Cenas da vida quotidiana de outros tempos, em Vale de Prazeres.
Enquanto as pessoas vão passando, os sobreiros, carvalhos, azinheiras e as casas de pedra lá ficam. Testemunhas do tempo e de outras vidas.
Cenas da vida quotidiana de outros tempos, em Vale de Prazeres.
Enquanto as pessoas vão passando, os sobreiros, carvalhos, azinheiras e as casas de pedra lá ficam. Testemunhas do tempo e de outras vidas.
Também nos pode visitar no Facebook, em quintadaporta.pt ou, se e quando quiser, fazer-nos uma visita em Vale de Prazeres, Fundão.
Também pode visitar a Loja da Quinta em: www.lojadaquinta.com
e encomendar as melhores cerejas do mundo!
facebook.com/quintadaporta
www.quintadaporta.pt
www.lojadaquinta.com
Quaisquer comentários, sugestões e críticas são sempre muito bem vindos. Bem haja!
Boa foto, Zé Tomáz! Explica lá mais um pouco dela…. onde é, quem tirou, ano… vá lá!
Bem que eu gostava!… Já andei a tentar descobrir o sítio. Palpita-me que a fotografia tenha sido tirada um pouco à frente da casa do Cartulho, que aquele muro grande de pedra seja o muro da Escola (nova), e que a estrada que se vê ao fundo seja a estrada da Estação (que bifurca para a Cortiçada). Nesse sítio faria sentido, porque até há ali uma bica (fontanário) de água. Isso explicaria o cântaro…
Mas, diz-me, tens alguma ideia?
És capaz de ter razão! Faz sentido e corresponde à tua descrição e à minha memória do local? E a fulana, quem é? Qual o BI dela? e quanta água levava o cântaro?
Quem é a Fulana? Não faço ideia, mas de certeza que é parente de Beltrano e de Cicrano! Todos os beirões são parentes uns dos outros (custos da interioridade…) BI, acho que não havia na altura. Quanto à água, não sei, mas se ia a caminho da bica, devia levar o cântaro vazio.
Elementar, meu Caro Watson!