Com o cântaro à cabeça…

Cenas da vida quotidiana de outros tempos, em Vale de Prazeres.

Enquanto as pessoas vão passando, os sobreiros, carvalhos, azinheiras e as casas de pedra lá ficam. Testemunhas do tempo e de outras vidas.

Esta entrada foi publicada em histórias e memórias, vale de prazeres. ligação permanente.

4 respostas a Com o cântaro à cabeça…

  1. José Monteiro Limão diz:

    Boa foto, Zé Tomáz! Explica lá mais um pouco dela…. onde é, quem tirou, ano… vá lá!

  2. jtcbjtcb diz:

    Bem que eu gostava!… Já andei a tentar descobrir o sítio. Palpita-me que a fotografia tenha sido tirada um pouco à frente da casa do Cartulho, que aquele muro grande de pedra seja o muro da Escola (nova), e que a estrada que se vê ao fundo seja a estrada da Estação (que bifurca para a Cortiçada). Nesse sítio faria sentido, porque até há ali uma bica (fontanário) de água. Isso explicaria o cântaro…
    Mas, diz-me, tens alguma ideia?

    • José Monteiro Limão diz:

      És capaz de ter razão! Faz sentido e corresponde à tua descrição e à minha memória do local? E a fulana, quem é? Qual o BI dela? e quanta água levava o cântaro?

  3. jtcbjtcb diz:

    Quem é a Fulana? Não faço ideia, mas de certeza que é parente de Beltrano e de Cicrano! Todos os beirões são parentes uns dos outros (custos da interioridade…) BI, acho que não havia na altura. Quanto à água, não sei, mas se ia a caminho da bica, devia levar o cântaro vazio.
    Elementar, meu Caro Watson!

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s